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Ambiente

A Engenharia do Ambiente nasceu enquanto oferta formativa especifica com os primeiros cursos de Licenciatura de 5 anos em 1977/78.

Sendo que apenas em 1999 veio a ser reconhecida como especialidade própria pela Ordem dos Engenheiros. Com mais de 2.200 membros inscritos, ambiciona assegurar condições que permitam distinguir e valorizar o exercício profissional das(os) Engenheira (os) do Ambiente, quer seja nos mercados internos (nas diferentes regiões de Portugal), quer seja nos mercados internacionais (onde cada vez mais estes profissionais são chamados a partilhar os seus conhecimentos e a experiência acumulada em cerca de 40 anos de exercício desta profissão - contexto diferenciador a nível mundial).

O/a  Engenheiro/a do Ambiente é um profissional com competências para:
Aplicar os melhores conhecimentos disponíveis para resolver questões ambientais da maneira mais eficaz e eficiente possível
Identificar as causas, as consequências e os processos relacionados, numa combinação de abordagens científicas, ecológicas, sociais, económicas e tecnológicas, apoiada por ferramentas e métodos de avaliação adequados
Integrar temas multidisciplinares e interdisciplinares para gerir os recursos disponíveis;
O/a  Engenheira/o do Ambiente deverá ser um profissional com um perfil para:
Realizar uma abordagem holística e sistémica dos problemas ambientais e das suas soluções
Promover a integração de conhecimentos e a concretização de sinergias
Facilitar a especialização e a capacidade de resposta a desafios em evolução rápida e constante


A Engenharia do Ambiente é uma especialidade da engenharia com grande aplicação transversal, devendo o/a Engenheiro/ a do Ambiente estar presente e participar ativamente em todos os projetos e intervenções desenvolvidos na sociedade, promovendo a interação profissional com as demais especialidades envolvidas.
Apesar da abrangência do campo de atuação do/a Engenheiro/a do Ambiente, da diversificação de formação académica e posteriores formações específicas, é possível sistematizar os seguintes grandes domínios de intervenção: 

1. Avaliação Ambiental;
2. Gestão Ambiental e Sustentabilidade
3. Abastecimento e Tratamento de Água;
4. Drenagem e Tratamento de Águas Residuais e pluviais;
5. Gestão de Resíduos;
6. Gestão de Ecossistemas e Conservação da Natureza;
7. Gestão de Recursos Hídricos;
8. Clima e Alterações Climáticas;
9. Gestão da Qualidade do Ar;
10. Acústica e Vibrações;
11. Planeamento e Ordenamento do Território
12. Energia;
13. Saúde Ambiental e Segurança e Saúde no Trabalho;
14. Gestão de Solos e Subsolos;
15. Gestão Marinha e Costeira;
16. Políticas e Economia Ambiental

Constituem também opções profissionais na área da Engenharia do Ambiente, à semelhança de outras áreas de engenharia, o Ensino e a Investigação.

Órgãos Eleitos

Maria João de Sousa Teles Brochado Correia

Presidente do Conselho de Colégio de Especialidade de Engenharia do Ambiente

Carlos Manuel Domingues Raposo

Vogal do Conselho de Colégio de Especialidade de Engenharia do Ambiente

Ana Margarida Alexandre Abrantes

Vogal do Conselho de Colégio de Especialidade de Engenharia do Ambiente

Miguel Ângelo Pereira da Costa

Vogal do Conselho de Colégio de Especialidade de Engenharia do Ambiente

João Rodrigo Pascoal Ginja

Vogal do Conselho de Colégio de Especialidade de Engenharia do Ambiente

Pedro Miguel de Almeida Gomes Antunes Sirgado

Vogal do Conselho de Colégio de Especialidade de Engenharia do Ambiente

Carina Baltazar Gomes de Freitas

Vogal do Conselho de Colégio de Especialidade de Engenharia do Ambiente

Maria Mónica Duarte Pacheco

Vogal do Conselho de Colégio de Especialidade de Engenharia do Ambiente

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