Sexta-Feira - 25 de outubro
Evento
Seminário: Técnicas não Tradicionais de Reabilitação Estrutural do Betão Armado
O betão armado começou a ser aplicado no setor da construção nos últimos anos do século XIX. A partir dos anos 30 do século passado a utilização do betão armado generalizou-se, e a nova tecnologia afirmou-se com caráter dominante na construção de edifícios e infraestruturas.
Durante algum tempo, a opinião generalizada era de que as construções de betão durariam para sempre. Nas últimas décadas do século XX esta ilusão esbateu-se por completo e a durabilidade das estruturas de betão armado tornou-se uma das principais preocupações dos agentes envolvidos.
Mas, mesmo nos casos em que a integridade duma estrutura de betão armado não é posta em causa por uma insuficiente durabilidade, é muitas vezes necessário intervir para a adaptar a novos usos ou a novos requisitos de desempenho.
As preocupações com a durabilidade das estruturas de betão armado e a frequente necessidade de nelas intervir para as reabilitar ou readaptar, levou ao desenvolvimento de toda uma nova indústria de materiais, produtos e sistemas. Esta plêiade tecnológica, em constante evolução, tem vindo a contribuir para prolongar a vida útil dos edifícios e infraestruturas já existentes, rentabilizando-as e reduzindo o consumo de matérias-primas e energia inerentes à construção nova. Por outro lado, ela pode desempenhar um papel de grande utilidade na conservação do já vasto património cultural construído em betão armado.
Embora as tecnologias mais avançadas não sejam, necessariamente, as mais adequadas, elas podem contribuir, muitas vezes, para soluções de reabilitação estrutural mais eficazes, mais económicas e menos intrusivas. Sem pretender substituir-se a programas de formação específica mais extensos e pormenorizados que, num futuro próximo, terão de ser disponibilizados à comunidade profissional envolvida na reabilitação estrutural do betão armado, o presente seminário de sensibilização e divulgação centra-se, justamente, nas técnicas não tradicionais de intervenção em estruturas de betão armado que se apresentam mais promissoras daqueles pontos de vista.
Organização
Especialização em Estruturas e GECoRPA – Grémio do Património
As inscrições encontram-se esgotadas!
Durante algum tempo, a opinião generalizada era de que as construções de betão durariam para sempre. Nas últimas décadas do século XX esta ilusão esbateu-se por completo e a durabilidade das estruturas de betão armado tornou-se uma das principais preocupações dos agentes envolvidos.
Mas, mesmo nos casos em que a integridade duma estrutura de betão armado não é posta em causa por uma insuficiente durabilidade, é muitas vezes necessário intervir para a adaptar a novos usos ou a novos requisitos de desempenho.
As preocupações com a durabilidade das estruturas de betão armado e a frequente necessidade de nelas intervir para as reabilitar ou readaptar, levou ao desenvolvimento de toda uma nova indústria de materiais, produtos e sistemas. Esta plêiade tecnológica, em constante evolução, tem vindo a contribuir para prolongar a vida útil dos edifícios e infraestruturas já existentes, rentabilizando-as e reduzindo o consumo de matérias-primas e energia inerentes à construção nova. Por outro lado, ela pode desempenhar um papel de grande utilidade na conservação do já vasto património cultural construído em betão armado.
Embora as tecnologias mais avançadas não sejam, necessariamente, as mais adequadas, elas podem contribuir, muitas vezes, para soluções de reabilitação estrutural mais eficazes, mais económicas e menos intrusivas. Sem pretender substituir-se a programas de formação específica mais extensos e pormenorizados que, num futuro próximo, terão de ser disponibilizados à comunidade profissional envolvida na reabilitação estrutural do betão armado, o presente seminário de sensibilização e divulgação centra-se, justamente, nas técnicas não tradicionais de intervenção em estruturas de betão armado que se apresentam mais promissoras daqueles pontos de vista.
Organização
Especialização em Estruturas e GECoRPA – Grémio do Património
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